CONTOS DE TERROR


Para a minha galerinha do 9º ano-2012, que é viciada em contos de terror pesquisei alguns via internet, para que se deliciem com seu gênero textual preferido...Vamos lá, leiam e postem seus comentários...Emoções,sentimentos,opiniões...




As flores da morte
Conta-se que uma moça estava muito doente e teve que ser internada em um hospital. Desenganada pelos médicos, a família não queria que a moça soubesse que iria morrer. Todos seus amigos já sabiam. Menos ela. E para todo mundo que ela perguntava se ia morrer, a afirmação era negada.
Depois de muito receber visitas, ela pediu durante uma oração que lhe enviassem flores. Queria rosas brancas se fosse voltar para casa, rosas amarelas se fosse ficar mais um tempo no hospital e estivesse em estado grave, e rosas vermelhas se estivesse próxima sua morte.
Certa hora, bate a porta de seu quarto uma mulher e entrega a mãe da moça um maço de rosas vermelhas murchas e sem vida. A mulher se identifica como "mãe da Berenice". Nesse meio de tempo, a moça que estava dormindo acordou, e a mãe avisou pra ela que a mulher havia deixado o buquê de rosas, sem saber do pedido da filha feito em oração.
Ela ficou com uma cara de espanto quando foi informada pela mãe que quem havia trazido as rosas era a mãe da Berenice. A única coisa que a moça conseguiu responder era que a mãe da Berenice estava morta há 10 anos.
A moça morreu naquela mesma noite. No hospital ninguém viu a tal mulher entrando ou saindo.
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Casa dos Rostos
Ao entrar em sua modesta cozinha em uma abafada tarde de agosto de 1971, Maria Gomez Pereira, uma dona de casa espanhola, espantou-se com o que lhe pareceu um rosto pintado no chão de cimento.
Estaria ela sonhando, ou com alucinações? Não, a estranha imagem que manchava o chão parecia de fato o esboço de uma pintura, um retrato.
Com o correr dos dias a imagem foi ganhando detalhes e a noticia do rosto misterioso espalhou-se com rapidez pela pequena aldeia de Belmez, perto de Cordoba, no sul da Espanha. Alarmados pela imagem inexplicável e incomodados com o crescente número de curiosos, os Pereira decidiram destruir o rosto; seis dias depois que este apareceu, o filho de Maria, Miguel, quebrou o chão a marretadas. Fizeram novo cimento e a vida dos Pereira voltou ao normal.
Mas não por muito tempo. Em uma semana, um novo rosto começou a se formar, no mesmo lugar do primeiro. Esse rosto, aparentemente de um homem de meia idade, era ainda mais detalhado. Primeiro apareceram os olhos, depois o nariz, os lábios e o queixo.
Já não havia como manter os curiosos a distância. Centenas de pessoas faziam fila fora da casa todos os dias, clamando para ver a "Casa dos Rostos". Chamaram a policia para controlar as multidões. Quando a noticia se espalhou, resolveu-se preservar a imagem. Os Pereira recortaram cuidadosamente o retrato e puseram em uma moldura, protegida com vidro, pendurando-o então ao lado da lareira.
Antes de consertar o chão os pesquisadores cavaram o local e acharam inúmeros ossos humanos, a quase três metros de profundidade. Acreditou-se que os rastos retratados no chão seriam dos mortos ali enterrados. Mas muitas pessoas não aceitaram essa explicação, pois a maior das casas da rua fora construída sobre um antigo cemitério, mas só a casa dos Pereira estava sendo afetada pelos rostos misteriosos.
Duas semanas depois que o chão da cozinha foi cimentado pela segunda vez, outra imagem apareceu. Um quarto rosto - de mulher - veio duas semanas depois.
Em volta deste ultimo apareceram vários rostos menores; os observadores contaram de nove a dezoito imagens.
Ao longo dos anos os rostos mudaram de formato, alguns foram se apagando. E então, no inicio dos anos oitenta, começaram a aparecer outros.
O que - ou quem - criou os rostos fantasmagóricos no chão daquela humilde casa? Pelo menos um dos pesquisadores sugeriu que as imagens seriam obra de algum membro da família Pereira. Mas alguns quimicos que examinaram o cimento declararam-se perplexos com o fenômeno. Cientistas, professores universitários, parapsicólogos, a policia, sacerdotes e outros analisaram minuciosamente a imagem no chão da cozinha de Maria Gomes Pereira, mas nada concluiram que explicasse a origem dos retratos.
Tesouro macabro
A história que contarei a seguir é sobre dois amigos de infância, Pablo e José. Os dois eram mexicanos e andarilhavam em direção de San Juan, um pequeno vilarejo na província de Chiapas.
Estava chovendo muito e os cavalos já estavam inquietos. Pablo observara uma caverna em meio às árvores e exclamou: "Veja José, uma gruta seca. Vamos usá-la como abrigo até a chuva passar." José não titubeou e seguiu seu amigo até a tal gruta. Lá dentro, os dois se abrigaram e acomodaram os cavalos. A caverna era gelada e José sentiu um calafrio que percorreu sua espinha. "Vamos sair daqui Pablo, esta caverna me dá arrepios." Balbuciou José tremendo de frio e medo. "Bobagem! Lá fora podemos até morrer naquele temporal. Aqui nós estamos secos e seguros."Retrucou Pablo.
A chuva não dava nem um sinal de cessar. José estava impaciente e Pablo curioso com a caverna. "Vamos lá para o fundo, estaremos mais seguros lá." Entusiasmou-se Pablo. "Estas louco homem, podemos nos perder naquela escuridão." Protestou José. "Covarde! Vamos lá, seja homem pelo menos uma vez nessa sua vida." Ameaçou Pablo com um sorriso sarcástico. Mesmo temendo pela sua própria vida, José segue o amigo até o fundo da caverna. Pablo, indo na frente, acende um fósforo e se surpreende com o que vê. Jogado ao chão, milhares de moedas de ouro e prata e até algumas jóias que refletiam a luz do fósforo. Junto delas, um esqueleto humano. Pablo dá uma gargalhada e grita."Estamos ricos José, ou melhor, estou rico José!" Virando-se imediatamente para o amigo e apontando a garrucha diretamente para a testa dele. Pablo dá um sorriso e vê o pavor do amigo que suplica."Não Pablo, pelo amor de Deus... nós somos amig...." E um estrondo interrompe a voz de José. Com um tiro certeiro, Pablo espalha os miolos do amigo no chão... "He, he, he...agora o ouro é só meu, todo meu." Recolhendo o tesouro e colocando-o num saco, Pablo já vai até pensando no que fazer com o dinheiro.
O tempo passa e a chuva também. Com o tesouro devidamente embalado, Pablo sai da caverna sorrindo e gozando do cadáver do amigo."Pena que você não poderá se divertir com este dinheiro companheiro." Pablo coloca o saco com o tesouro no lombo do cavalo e ruma para o vilarejo. Chegando lá, ele vai diretamente para uma pensão contabilizar o seu achado. Euforicamente, Pablo sobe para o seu quarto mal podendo conter sua alegria. Já no quarto, o homem tranca a porta e joga o saco no chão. Ao abri-lo, Pablo depara-se com uma cena inesperada e pavorosa. "Não, não pode ser !!!" Agoniza o coitado. Ao invés do tesouro, ele encontrou o cadáver rígido de seu amigo José
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Os ruídos da morte
Extraído do Livro chamado: "O Livro dos Fenômenos Estranhos" de Charles Berlitz
Os habitantes das ilhas Samoa acreditam que, quando a morte se aproxima, pancadas secas paranormais são ouvidas na casa da vítima.
Esse estranho fenômeno já foi chamado de ruídos da morte, e sua existência representa mais do que mero folclore.
Genevieve B. Miller, por exemplo, sempre ouviu esses estranhos ruídos, principalmente na infância. As pancadas ocorreram durante o verão de 1924 em Woronoco, Massachusetts, quando sua irmã, Stephanie, ficou acamada com uma doença misteriosa.
Enquanto a menina permanecia na cama, ruídos estranhos, semelhantes a batidas feitas com os dedos, ecoavam pela casa. Eles soavam de três em três, sendo que o primeiro era mais longo do que os outro dois.
Certa vez, o pai de sra. Miller ficou tão irritado com os ruídos que arrancou todas as cortinas das janelas da casa, culpando-as por aquele barulho infernal. Contudo, essa demonstração de nervosismo de pouco adiantou para terminar com aquele sofrimento.
No dia 4 de outubro, já se sabia que Stephanie estava morrendo. Quando o médico chegou, ele também ouviu as pancadas estranhas.
- O que é isso? - perguntou, voltando-se para tentar descobrir a fonte do barulho.
Quando se virou novamente para a pequena paciente, ela pronunciou suas últimas palavras e morreu. As pancadas diminuíram a atividade após a morte de Stephanie, porém nunca chegaram a parar de todo. Elas voltaram, ocasionalmente, quando a família se mudou para uma casa nova.
Então, em 1928, o irmão de Stephanie morreu afogado quando a superfíc ie congelada de um rio, sobre a qual caminhava, quebrou-se. A partir dessa época, os ruídos da morte nunca mais foram ouvidos.
Casa mal assombrada
O ano era 1944. Carlos que antes morava em Itaperuna - RJ, iria se mudar para Natividade, RJ. Estava a procura de uma casa e depois de algumas visitas, encontrou uma que seria ideal para acomodar sua família. Ao sair da casa, os vizinhos o alertaram de que ela era mal assombrada pelo espírito do antigo morador conhecido como "Manoel Açougueiro". Carlos que era metido a valentão ignorou os avisos dos futuros vizinhos e a família mudou-se na semana seguinte.
Depois de um mês instalados, a mãe e os filhos começaram a ouvir todas as noites, sem falta, às 22:00 horas em ponto, batidas na porta. Quando iam atender, não havia ninguém e o portão ficava sempre trancado com cadeado. Não havia tempo suficiente para alguém bater e pular o muro sem que ninguém percebesse. Carlos que sempre chegava após às 22:00 horas, não acreditava em tal estória.
Porém um dia, Carlos chegara mais cedo em casa e novamente às 22:00 horas bateram na porta. Carlos correu até a porta e não vendo ninguém por perto, gritou aos quatro cantos:
- "Manoel, é você? Se for você mesmo, apareça."
Para espanto de todos, nesta noite, à meia-noite o neném acordou chorando e Carlos ao entrar no quarto viu um cachorro branco dentro do berço. Ninguém na casa via o tal cachorro, mas Carlos insistia em tentar bater no cachorro com umcinto e acabava por acertar o bebê.
Apesar de toda a confusão da noite, Carlos ainda duvidava de que havia um fantasma na casa. No fim de semana, na sexta-feira, Carlos voltou a gritar aos quatro cantos da casa, fazendo dessa vez, um desafio ao tal fantasma.
- "Se tiver alguém aqui mesmo, que atire essas almofadas que estão na sala para o outro quarto."
De madrugada o filho mais velho da família, que também se chamava Carlos, acordou desesperado gritando que alguém havia atirado almofadas em sua cabeça enquanto dormia.
Carlos no dia seguinte, procurou o Monsenhor que providenciou a celebração de uma missa em intenção a alma de "Manoel, o Açougueiro". Desde aquela data, nunca mais ninguém ouviu batidas na porta da casa às 22:00 horas.
Gwarach-y-Rhibyn

O significado do nome Gwrach-y-rhibyn, literalmente é "Bruxa da Bruma" mas é mais comumente chamada de "Bruxa da Baba". Dizem que parece com uma velha horrenda, toda desgrenhada, de nariz adunco, olhos penetrantes e dentes semelhantes a presas. De braços compridos e dedos com longas garras, tem na corcunda duas asas negras escamosas, coriáceas como a de um morcego. Por mais diferente que ela seja da adorável banshee irlandesa, a Bruxa da Baba do País de Gales lamenta e chora quando cumpre funções semelhantes, prevendo a morte. Acredita-se que a medonha aparição sirva de emissária principalmente às antigas famílias galesas. Alguns habitantes de Gales até dizem ter visto a cara dessa górgona; outros conhecem a velha agourenta apenas por marcas de garras nas janelas ou por um bater de asas, grandes demais para pertencer a um pássaro.
Uma antiga família que teria sido assombrada pela Gwrach-y-rhibyn foi a dos Stardling, do sul de Gales. Por setecentos anos, até meados do século XVIII, os Stardling ocuparam o Castelo de São Donato, no litoral de Glamorgan. A família acabou por perder a propriedade, mas parece que a Bruxa da Baba continuou associando São Donato aos Stardling.
Uma noite, um hóspede do Castelo acordou com o som de uma mulher se lamuriando e gemendo abaixo de sua janela. Olhou para fora, mas a escuridão envolvia tudo. Em seguida ouviu o bater de asas imensas. Os misteriosos sons assustaram tanto o visitante que este voltou para cama, não sem antes acender uma lâmpada que ficaria acesa até o amanhecer. Na manhã seguinte, indagando se mais alguém havia ouvido tais barulhos, a sua anfitriã confirmou os sons e disse que seriam de uma Gwrach-y-rhibyn que estava avisando de uma morte na família Stardling. Mesmo sem haver um membro da família morando mais no casarão, a velha bruxa continuava a visitar a casa que um dia fora dos Stardling. Naquele mesmo dia, ficou-se sabendo que o último descendente direto da família estava morto.
A Virgem do Poço
Havia no Japão Feudal do século XVII uma bela jovem de nome Okiko. Essa jovem era serva de um Grande Senhor de Terras e Exércitos, seu nome era Oyama Tessan. Okiko que era de uma família humilde, sofria assédios diários de seu Mestre, mas sempre conseguia se manter longe de seus braços. Cansado de tantas recusas, Tessan arquitetou um plano sórdido para que Okiko se entregasse à ele. Certo dia, Tessan entregou aos cuidados de Okiko uma sacola com 9 moedas de ouro holandesas -mas dizendo que havia 10 moedas- para que as
guardasse por um tempo. Passado alguns dias, Tessan pediu que a jovem devolvesse as "10" moedas. A donzela, ao constatar que só havia 9 moedas, ficou desesperada e contou as moedas várias vezes para ver se não havia algum engano. Tessan se mostrou furioso com o "sumiço" de uma de suas moedas, mas disse que se ela o aceitasse como marido, o erro seria esquecido. Okiko pensou a respeito e decidiu que seria melhor morrer do que casar com seu Mestre. Tessan furioso com tal repúdio, agarrou a jovem e a jogou no poço de sua propriedade. Okiko morreu na hora.
Depois do ocorrido, todas as noites, o espectro de Okiko aparecia no poço com ar de tristeza, pegava a sacola de moedas e as contava... quando chegava até a nona moeda, o espectro suspirava e desaparecia. Tessan assistia aquela melancólica cena todas as noites, e torturado pelo remorso, pediu ajuda à um amigo para dar um fim àquela maldição.
Na noite seguinte, escondido entre os arbustos perto do poço, o amigo de Tessan esperou a jovem aparecer para dar fim ao sofrimento de sua alma. Quando o fantasma contou as moedas até o 9, o rapaz escondido gritou: ...10!!! O fantasma deu um suspiro de alívio e nunca mais apareceu.
Essa Lenda do século XVIII, é uma das mais famosas do folclore japonês.
O Melhor Amigo do Homem
No interior de Minas contam uma história de um sujeito que perdeu-se em uma mata. ficou vagando por dias, sem água ou comida. Todo maltrapilho e à beira da morte viu de longe em uma clareira um cão que latia para ele. Por um momento pensou que fosse uma alucinação causada pelo seu estado debilitado. Chegando mais perto, pode ver que se tratava de um cão de verdade que se afastava a passos lentos cada vez que o sujeito se aproximava.
Pensou então com ele: "Se há um cachorro aqui, devo estar perto de alguma habitação. Alguém deve morar por perto. Vou segui-lo."
Andou na direção do animal, que se afastava como que mostrando um caminho para o homem. Após alguns horas o sujeito pode ver uma pequena casinha mal construída, feita de barro e palha, onde um casal sentado à porta, conversava sobre amenidades.
Feliz e desesperado, o homem correu na direção dos dois moradores, sentindo-se salvo.
Assustados, os dois receberam o homem tentando entender o que havia se passado. Depois de beber um pouco d'água e se recuperar, o sujeito contou a história, falando do cachorro que o havia guiado pela mata até o local onde estava agora.
Entreolhando-se, os dois moradores desconfiaram da história, dizendo que não havia nenhum cachorro pelas redondezas. Ele, então, se propôs a levar os dois céticos ao local onde havia visto o cachorro pela primeira vez.
Ao chegar lá, nada viram a não ser uma cruz sobre uma cova rasa, que o morador informou tratar-se do túmulo do filho, que havia sido assassinado por uma matilha de lobos.
O Baile
Era um sábado à noite... O baile iria começar às 23:00 hs. Todos chiques, bem arrumados, vestidos para uma noite de gala. Mulheres lindas, homens charmosos.
Richard tinha ido ao baile sozinho. Não tinha namorada, apesar de ser muito bonito. No baile conheceu uma moça muito bonita que estava sozinha e procurava alguém com quem dançar.
Richard dançou com ela a noite toda, e conversaram por muito tempo. Acabaram se apaixonando naquela noite, mas tudo só ficou na conversa e no romantismo. No final do baile, Richard prometeu que levaria a moça embora, mas de repente ela sumiu. Ele procurou-a por todo o salão por muito tempo. Como não encontrou, desistiu e foi embora.
No caminho para sua casa, ainda muito triste, ele passou em frente ao cemitério e viu a moça entrando lá. Desconfiou do que tinha visto... suspeitou que fosse o cansaço e que estivesse sonhando.
Quando Richard chegou em casa, ele não conseguia dormir, nem parava de pensar na cena que tinha visto da moça entrando no cemitério.
Quando amanheceu o dia, Richard não se conteve e foi ao cemitério. Estava vazio e ele não encontrou ninguém. Passando por um dos túmulos, ele encontrou a foto da garota, vestida como no baile. E lá estava registrado que ela tinha morrido há dez anos.
E um detalhe: Ninguém viu a moça com que Richard dançou a noite toda, a não ser ele. Ninguém mais viu a tal mulher entrando ou saindo.

A  CASA  DO  PESADELO
      A estrada pela qual eu seguia em meu carro deu num campo aberto, deixando o bosque para trás.
    O sol estava se pondo. A fazenda mais próxima tinha um caminho cinzento que a ligava à estrada.
    Acelerei o carro para chegar o quanto antes à casa e entender o que estava acontecendo, mas corri demais: meu carro derrapou e se estabacou contra uma árvore.
     Levantei-me sem maior dificuldade e fui examiná-lo. Ficara imprestável. Já era quase noite e eu já começava a ficar aflito quando apareceu um garoto correndo pelo caminho da casa. Vestia, como era típico do lugar, uma camisa marrom aberta no peito. Tinha uma expressão que me incomodava um pouco, porque seu lábio era rasgado. Quando chegou ao local do acidente, ele não disse nada, mas logo lhe perguntei:
    - Onde fica a oficina mais próxima?
    - A oito milhas daqui, senhor. – respondeu com uma péssima pronúncia, por causa do defeito no lábio.
    Como a noite já estava caindo, pedi-lhe:
    - Posso passar a noite em sua casa?
    - Claro, se o senhor quiser. Mas a casa está bem desarrumada, porque papai não está e mamãe morreu há três anos. Tem pouca comida.
    - Não tem importância. Trouxe algumas provisões. – retruquei e fomos juntos à sua casa.
     No caminho até a sua casa senti uma brisa estranha, um cheiro de vegetação desagradável. Ao chegar vi que tudo estava mesmo muito largado.
     O garoto me instalou amavelmente num quarto pegado à entrada. Como não havia luz na casa toda, peguei três velas na minha mala. Serviram-me para iluminar meu quarto e a cozinha. Mal me acomodei, acendi a lareira e comecei a preparar o jantar com o que trazia. O garoto comentou que já havia jantado e não estava com fome. Achei estranho para um garoto da sua idade, ainda mais com aquele aspecto de quem passava necessidades, mas eu não quis dizer nada. Aproximou-se do fogo e pôs-se a aquecer as mãos.
    - Está com frio? – perguntei.
    - Sempre estou.
     Aproximou-se tanto das chamas da lareira que temi fosse se queimar, mas ele parecia não sentir o fogo. Preparado o jantar, pus a mesa na cozinha mesmo e jantei – sozinho e rápido. Conversamos um pouco, porque não era tarde, e o garoto me acompanhou à varanda. Sentou-se no chão, enquanto eu me embalava gostosamente numa cadeira de balanço.
    - O que você faz quando seu pai não está? – perguntei.
    - Nada, só deixo o tempo passar. Ninguém nunca vem nos visitar. A gente daqui diz que essa casa é mal-assombrada.
    - Você já viu algum fantasma? – perguntei intrigado.
    - Ver, eu nunca vi. Mas posso senti-los.
    De repente, senti como se um fino véu deslizasse suavemente pelo meu rosto. Levantei-me de repente.
   - Ei! Você viu? – exclamei confuso.
   - Não vi nada. O que foi?
   - Não sei... Um véu. Roçou-me no rosto – expliquei.
   - Não tenha medo. Deve ser um dos fantasmas que correm pela casa. Na certa é minha mãe. – disse ele tranquilamente.
     Naquele momento, achei que o garoto não regulava bem. Despedi-me dele, desejei-lhe boa noite e fui dormir, agora já meio desconfiado. Caí num sono profundo mas, passado um bom tempo, um sonho arrepiante me acordou. Um pesadelo terrível: ali mesmo, no meu quarto, uma enorme fera, como que um javali disforme, de presas ameaçadoras, grunhia diante de mim. Tinha uma atitude muito agressiva e pusera suas patas na cama, a ponto de pular em cima de mim.
    Acordei suando, apavorado.  Não consegui mais dormir. Quis chamar o garoto, e só então me dei conta de que não sabia seu nome. Não tinha pensado em perguntá-lo e ele não tinha se apresentado. Gritei ‘oi’ repetidas vezes, mas ninguém respondeu. Só ouvi o eco dos meus gritos entre aquelas paredes vazias. Sentia meu coração bater como se fosse sair pela boca.
    Não estava gostando nada daquilo. Resolvi então ir embora daquela casa sem perder nem mais um minuto. Para não ser mal agradecido, deixei algum dinheiro em cima da mesa da cozinha. Saí, segui a estrada a pé, decidido a encontrar a tal oficina. O sol já tinha raiado quando cheguei à primeira fazenda. Um homem veio ao meu encontro.
   Contei-lhe meu acidente de automóvel da noite anterior e ele me perguntou onde tinha passado a noite. Ao lhe explicar onde tinha dormido, olhou para mim com cara de incredulidade.
   - Como é que lhe passou pela cabeça entrar ali? Não sabe o que dizem dessa casa?
   - O garoto me levou – respondi.
   - Que garoto?
   - O do lábio rasgado – afirmei com segurança.
    Com cara de quem havia compreendido tudo, me perturbou com suas palavras:
    - Desta vez não há dúvida. Esse garoto que o levou até a casa é um fantasma. Você não sabia, não é? Ele morreu há seis meses.
                                                ( A casa do pesadelo, de Edward White. Em O grande livro do medo )

                                                  MARIA  ANGULA
       Maria Angula era uma menina alegre e viva, filha de um fazendeiro de Cayambe. Era louca por uma fofoca e vivia fazendo intrigas com os amigos para jogá-los uns contra os outros. Por isso, tinha fama de leva-e-traz, linguaruda e era chamada de moleca fofoqueira.
      Assim viveu Maria Angula até os dezesseis anos, decidida a armar confusão entre os vizinhos, sem ter tempo para aprender a preparar pratos saborosos.
     Quando Maria Angula se casou, começaram seus problemas. No primeiro dia, o marido pediu-lhe que fizesse uma sopa de pão com miúdos, mas ela não tinha a menor idéia de como prepará-la.
     Queimando a mão com uma mecha embebida em gordura, acendeu o carvão e levou ao fogo um caldeirão com água, sal e colorau, mas não conseguiu sair disso: não fazia idéia de como continuar.
      Maria lembrou-se então de que na casa vizinha morava dona Mercedes, cozinheira de mão-cheia, e, sem pensar duas vezes, correu até lá.
     - Minha cara vizinha, por acaso a senhora sabe fazer sopa de pão com miúdos?
     - Claro, dona Maria. É assim: primeiro coloca-se o pão de molho em uma xícara de leite, depois despeja-se este pão no caldo e, antes que ferva, acrescentam-se os miúdos.
    - Só isso?
    - Só, vizinha.
    - Ah – disse Maria Angula – mas isso eu já sabia!
      E voou para a sua cozinha a fim de não esquecer a receita.
      No dia seguinte, como o marido lhe pediu que fizesse um ensopado de batatas com toicinho, a história se repetiu:
     - Dona Mercedes, a senhora sabe como se faz o ensopado de batatas com toicinho?
     E como da outra vez, tão logo sua boa amiga lhe deu todas as explicações, Maria Angula exclamou:
     - Ah! É só? Mas isso eu já sabia! – E correu imediatamente para casa a fim de prepará-lo.
      Como isso acontecia todas as manhãs, dona Mercedes acabou se enfezando. Maria Angula vinha sempre com a mesma história: “Ah, é assim que se faz o arroz com carneiro? Mas isso eu já sabia! Ah, é assim que se prepara a dobradinha? Mas isso eu já sabia!”. Por isso, a mulher decidiu dar-lhe uma lição e, no dia seguinte...
    - Dona Mercedinha!
    - O que deseja, dona Maria?
    - Nada, querida, só que meu marido quer comer no jantar um caldo de tripas e bucho e eu...
    - Ah, mas isso é fácil demais – disse dona Mercedes. E antes que Maria Angula a interrompesse, continuou:
    - Veja: vá ao cemitério levando um facão bem afiado. Depois, espere chegar o último defunto do dia e, sem que ninguém a veja, retire as tripas e o estômago dele. Ao chegar em casa, lave-os muito bem e cozinhe-os com água, sal e cebolas. Depois de ferver uns dez minutos, acrescente alguns grãos de amendoim e está pronto. É o prato mais saboroso que existe.
    -Ah! – disse como sempre Maria Angula – É só? Mas isso eu já sabia!
     E, num piscar de olhos, estava ela no cemitério, esperando pela chegada do defunto mais fresquinho. Quando já não havia mais ninguém por perto, dirigiu-se em silêncio à tumba escolhida. Tirou a terra que cobria o caixão, levantou a tampa e...Ali estava o pavoroso semblante do defunto! Teve ímpetos de fugir, mas o próprio medo a deteve ali. Tremendo dos pés à cabeça, pegou o facão e cravou-o uma, duas, três vezes na barriga do finado e, com desespero, arrancou-lhe as tripas e o estômago. Então voltou correndo para casa. Logo que conseguiu recuperar a calma, preparou a janta macabra que, sem saber, o marido comeu lambendo os beiços.
    Nessa mesma noite, enquanto Maria Angula e o marido dormiam, escutaram-se uns gemidos nas redondezas. Ela acordou sobressaltada. O vento zumbia misteriosamente nas janelas, sacudindo-as, e de fora vinham uns ruídos muito estranhos, de meter medo em qualquer um.
    De súbito, Maria Angula começou a ouvir um rangido nas escadas. Eram os passos de alguém que subia em direção ao seu quarto, com um andar dificultoso e retumbante, e que se deteve diante da porta. Fez-se um minuto de silêncio e logo depois Maria Angula viu o resplendor fosforescente de um fantasma. Um grito surdo e prolongado paralisou
     - Maria Angula, devolva as minhas tripas e o meu estômago, que você roubou de minha santa sepultura!
    Aterrorizada, Maria Angula escondeu-se debaixo das cobertas para não vê-lo, mas imediatamente sentiu umas mãos frias e ossudas puxarem-na pelas pernas e arrastarem-na gritando:
     - Maria Angula, devolva as minhas tripas e o meu estômago, que você roubou de minha santa sepultura!
     Quando Manuel acordou, não encontrou mais a esposa e, muito embora tenha procurado por ela em toda parte, jamais soube do seu paradeiro.

Os textos foram retirados de sites da internet,a maioria não dipunha de autoria

77 comentários:

  1. esas coisas soaparecem pra quem menos espera

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    1. esses contos de terror são maravilhosos gostei do conto a casa mal assombrada onde uma fammilia irar morar em outra casa e oa vizinhos dizem que aquela casa e assombrada

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    2. o comtos de torror qui eu mais goste foi as floris da moste fique assombrada

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    3. Eu gostei destes textos, acho interessante histórias de terror. a que mais gostei e chamou minha atenção foi "Os ruídos da morte". Apesar de não ter dado tempo de ler todos, mas foi muito bom os que li. Não acredito muito mas gosto de lelas pois são interessantes.
      Ass: Jordy Freestyle soccer.

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    4. GOSTEI MUITO DE TODOS MAIS PRINCIPALMENTE DA CASA DO PESADELO. MIKAELY 9 ANO "C"

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    5. gostei muito principalmente dos amigos deu um arrepio quando ele trocou o amigo pelo tesouro deve ser por que ele não sabe que tudo na vida é por causa de um amigo até mesmo na hora do desespero.

      raila gabriele 9°D

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    6. eu gostei muito da história o tesouro macabro,pois fala de dois amigos , que um deles ficou no sufoco e acabou morrendo e outro amigo não ajudou-o pois era muito ambicioso por dinheiro. e acabou trocando a amizade do seu amigo por um simples dinheiro.
      Amanda Fernandes.9°ano D.

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    7. O melhor amigo do hemem
      Eu adorer condo o personage dense uma cruz sobre uma cava de rosa
      luzimar 9 "d"

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    8. Horripilante!!!!! Senti um pouco de arrepio na história TESOURO DE MACABRO,não pela história também,mas meu medo é de encontrar por ai um amigo desses,muitas vezes encontramos não matando o próprio amigo,mas eles se interessam por outro tipo de tesouro que para eles pode destruir uma amizade.Já aconteceu comigo uma historia relacionada a amizades que mostra ser amigo mas na verdade e alguém totalmente diferente.
      Mariana Alves de oliveira 9º "D" TURNO:TARDE

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    9. otimo esses textos de terro e muito legal o texto a casa do pesadelo eu amei esse conto meu nome e vitoria fasso o setimo ano

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    10. eu acho que isso só acontece com pessoas que não liga para Deus, e vive uma vida de maldição.E eu acho também que isso é obra do demonio que quer muitas vezes ops, sempre quer destruir familias e pessoas mais isso muitas vezes é nossa culpa por não encontrar refugio em Deus...

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  2. eu so senti um pouco de medo do texto do baile porque fala um pouco de cimiterio e eu nao gosto
    DOUGLAS SALES 9º

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    1. ESTOU TRABALHANDO CO O PROJETO CONTOS E ASSOMBRAÇÃO E ADOREI O TEXTO MARIA ANGULA DESDE O TÍTULO ATE A HISTÓRIA MUITO OBRIGADO!!!

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  3. A minha melho parte foi da casa dos rostos
    Antes de consertar o chão os pesquisadores cavaram o local e acharam inúmeros ossos humanos, a quase três metros de profundidade.

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    1. minha melhor parte foi essa dai tambem

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  4. Nome: Jadson Gomes
    Turma: "A"
    Eu particulamete não achei os textos de terro mais cada um tem sua opinião, mais não seti medo lendo esses textos

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  5. gostei mais do As flores da morte pq fala de uma menina qe n fabia qe ia morre us amigos delas ga sabia menos ela tinha

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    1. gosteiii de todos mais tem uns que é bm mais legal pq tem historias bem mais chacantes fkeii até meio com medo kkk é muiito legal e vou continuar entrando no blog e espero ke pstem mais historias como esas adoreiii bjuss Pamella victoria 7 ano joaguim pimenta

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  6. eu gostei do texto do baile pois essa historia e muito misteriosa.




    beatriz 9º "A"

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    1. nossa senti bastante medo, e meus amigos tambem

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  7. não achei muito legal as flores da morte porque o que a quela mulher fala tem aver com a vida dela tudo que a quela mulher fala e verdade que ela fala aconteceu na vida dela e ela nao sabia que ia acotentecer isso com ela que a mae dela tinha morrido na mesmo lugar e com a mesma palavra que ela falou rayssa 9 A

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  8. Nossa essas histórias deu medo avalir se fosem verdadeiras.CREDO E CRUZ!!!!!!!!!!!
    Gostei de algumas histórias mas eu não acredito.pois são falsas.
    larisse
    Nilzivania

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    1. Adorei as historias um dos estilos de textos que eu mais gosto é terror, gostei da historia do Tesouro macabro que o cara matou seu melhor amigo pelo tesouro e quando foi ver o que tinha no saco era o cadáver de seu amigo !!

      Dawid Guilherme Martins

      9° "B"

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  9. as flores da morte fala de uma moça que estava muito doente enternada nun hospital e sua familia e amigos sabia que ela ia morrer so ela que nao sabia a garota queria sabe se ela ia morrer entao fez uma oraçao e pediu pediu flores vermelhas se fosse para ela morrer entao no dia seguinte veio na casa dela para entragar flores vermelhas no mesma noite ela morreu.

    a casa mal assombrada fala de um homem que queria alugar uma casa e encontrou direpente vem uma pessoa e fala que a casa e mal assombrada que as 22:00 hs o antigo morador vem aterrorizar a casa.

    NEUCILENE CALISTO MORAIS 9º A

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  10. as flores da morte.uma mulher estava doente e todos sabia que ela ia morre, mas ela não sabia.ela pediu um oração de tréis floris branca,vermelha,amrelo.Flavio

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    1. eses contos de terror çao muito enteresantes pricipalmente avirgem do poço é a casa do pesadelo!!! (zim e junior friends forever)

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    2. é muito eletrizante o texto "tesouro macabro" a parte que eu mais gostei foi na
      hora que ele abre o saco e encontra o corpo do amigo.


      nome:evaldo sousa ano:9º B

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    3. Os textos são bons,mas eu não gosto desse gênero textual.
      Na minha opinião podia ser outro tipo de texto exemplo: comédias ou textos românticos,mas parabéns pelos textos!
      alunos:
      josué 9º "B"
      Vanderson

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    4. eu não sentir medo das historias de terror, mas eu adorei a VIRGEM DO POÇO e do BAILE

      kauany alves
      9º ano 'B'

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    5. todos são muitos bons mais o mais legal é o do baile ele fala não só de terro mas tambem de pessoas que pode ver as pessoas que ja morreram. ALANA MARTINS '9'ANO D

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  11. eu achei muito legal, teve um suspense e no fim ver o que acontece o melhor conto foi o as flores da morte.
    marta luana 9º B

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  12. Essas histórias , são bastante interessantes, o conto do baile é muito legal eu gosto de contos de cemitérios , e são muito bem interpretadas , como todos sabem isso não é real , mais são contadas com a intenção da realidade. No conto , o homem se apaixona por uma mulher que estava no baile , e só depois que ele veio descobrir que ela era morta , depois que há viu entrando no cemitério , e viu o túmulo da garota , gostei muito ;D

    Thaís Lima 9° "B" ..

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    1. Eu gostei de duas histórias a primeira é a "As flores da morte", e a outra "Tesouro macado" nas duas eu fiquei com um pouco de medo e de emoção com pena dos personagens que morrerão. Fabricia Alves 9º "C"...

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  13. Tesouro Macabro é o melhor fala sobre os ois amigos pablo e josé que estavam no meio de uma tempestade que quase não acabava, entraram numa caverna e pablo insistiu que entrassem para o fundo escuro da caverna chegando la acendeu um fosforo que refletiu nas jois e moedas, ele matou o amigo pela ganância e colocou o dinheiro no saco
    quando chegou em casa o que tinha no saco não era o tesouro, mas sim o corpo de josé.

    essa história terrorisa mesmo parece que foi uma lição para o Pablo.

    Leonam 24 9º B

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  14. Eu achei muito doidão e muito e asustador
    Jeferson G.M
    9°B

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  15. Antes de consertar o chão os pesquisadores cavaram o local e acharam inúmeros ossos
    humanos, a quase três metros de profundidade.

    lucas bezerra 9º b

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  16. estes contos de terrores são muitos asustadores,dá um pouco de medo,não muito ,mas fica gravado aqueles contos de aparerencia muito real.o meu melhor conto foi a casa mal asombrada.

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  17. Eu gostei muito de todos os contos , são muito interessantes , todos com o seu jeito de expressar o terror dos contos , principalmente "A casa dos Rostos" uma história praticamente assustadora , esse negócio de rostos no chão me dá calafrios , Adorei muito.
    Taynara Sousa 9° "B"

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    1. eu não sentir muito medo ao ler os textoS pois o que eu gostei mais foi as flores da morte.
      Maria dasDoes
      9°ano "C"

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  18. o primeiro texto eu me surpriendi porque é muito assustador mais é bom de se ler. jamilly nono ano B

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    1. Eu gostei mais da casa mal assombrada porque é o mais assustador.
      Matheus 9 ano c

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    2. gostei muito de todos maiss o mais assustador foii o baile nossa ela ja tinha morrido a mais de 10 anos é de arrepiar ass:samilla sales 7 ano

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  19. EU NÃO SENTI MEDO AO LER ESSES CONTOS DE TERROR.POREM O QUE EU MAIS GOSTEI FOI A DO BAILE.
    CELENA CAVALCANTE 9° ANO "B" MANHÃ

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    1. oque eu mais gostei foi "OS RUIDOS DA MORTE",porque se virasse um filme seria
      bem assustador ,e seria bem interessante

      Mateus Henrique 9° "C"

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    2. Ao ler esses contos de terror. Conseguei senti que algumas pessoas não acredita nessas ciosas.Se agente for ler mais uma vez, senti algum medo.

      (EMANOEL E JONAS 9º ANO "C" TARDE)

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    3. A Parte mas enteresante e quando a moça pedi as rosas em oraçao a moça com bom tempo recebe uma mulher entregando as rosas vermelhas muchas ela descobre que a mãe havia morrido ha 10 anos atras e ninguem ti havido essa mulher entrando e nen saindo a moça morreu na mesma noite?

      Lucas 9º ANO C

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    4. Esses textos de terror são muito bons,mas não me assustei.O que eu mais gostei
      foi o da casa mal assombrada,que foi o mais bem feito,deu até um medinho.mas
      todos estão muito bom.

      José moreira 9° ´C`.

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    5. nooossa muito interessante, amei esses contos,eu nao gosto muito de contos,mas foi encrivel o que a tia rejane fez.parabens.gosteiii muito!!!
      gaby rodrigues 9ºano "c"

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    6. Eu adorei o texto o baile mas eu não senti medo katheen do nascimento 9 ano "c"

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    7. eu gostei muito dos contus mais o
      que mais me chamou a etenção foi do primeiro "
      As flores da morte"

      Italo Oliveira 9º-C Tarde

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    8. GOSTAMOS MAS DA CASA MAL ASSOMBRADA E DO BAILE AS HISTORIAS PARECEM MUITO REAIS DA UM POUCO DE MEDO MAS QUANDO COMESSAMOS A LER DESPERTA CURIOSIDADE E ENTAO LEMOS ATÈ O FINAL.ASSINA.SARA ALVES & MARIANA ALVES.9 ANO "C".

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    9. Eu gostei porque Homem disse que ia ficar na casa mal asombrada Eu não tive medo ao ler os texto de terro
      SAMUEL 9 ano c

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    10. o conto mais legal que eu achei foi as flores da morte, muinto legal o jeito da expreção, o medo...
      Gilson Gonçalves marques 9ºano"c

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    11. eu adorei as historias pois a que eu mais gostei foi o baile juliana alves 9° ano "c"tarde

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    12. SENTIR MUITO MEDO COM O CONTO FLORES DA MORTE. MAS TODOS SÃO ASSUSTADORES
      E MUITO INTERESANTES.
      ANA LUIZA 9ºANO C

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    13. gostei muito contos supreendente o primeiro e bem inusitado e incrivel imagina o chão da sua casa, rostos aparecendo na sua casa bem inusitado
      talita de almeida 9º ano c

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    14. Eu gostei mais do conto a casa dos rostos, mas me deu um pouco de medo porque se fosse comigo eu teria me apavorado.
      leirton 9° ano "D"

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  20. EU entendir que contos de fada iam fazer uma palestras sobre MARIA E ANGELA nos belos teatro,e cinema
    LUIS ALBERTO CAVALCANTE CARVALHO 9



    eu entendir que contos fadas i am ao baile e falar de duas pessoas MARIA E ANGELA
    em teatro,e cinema...kkkkkkkkkk.
    LUIS ALBERTO CAVALCANTE CARVALHO.

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    1. O QUE EU MAS GOSTEI FOI OAS ROSAS DA MORTE

      OSEIAS 9ºANO C

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    2. eu gostei muito de todos mais o que eu gostei mais foi o baile e muito ao misterioso.alexandra 7 ano

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  21. gostei muito dos três contos q lei mas gostei mesmo foi do conto as flores da morte è muito entereçate valeu tia Rejane por trazer esses contos maravilhosos.
    Thalia Cavalcante 9º"c"

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  22. O texto que a gente mais gostou foi o tesouro macabro, por que a gente pode refletir que não devemos pensar só na gente e sim no próximo também.A parte que eu mais gostei...Ele pensava que o cadáver do menino estava na caverna, mas na verdade dentro do saco no lugar do dinheiro.
    Juliana Araújo
    naygela dias
    9 ANO 'C'

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  23. Eu achei esses textos interesantes,Mais nada asustadores mais o que eu gostei foi O BAILE Eu sou DIARLYSSON WILK e muito bonito

    Diarlysson Wilk
    9 c os play

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  24. eu gostei do conto ruidos da morte. mais todos os contos sao otimos.

    mirian 9 ano c

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    1. me assustei com o texto ruidos da morte por que fala sobre sons sobrenaturais
      e morte

      Daniel 9° D tarde

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    2. eu gostei do texto o Baile por que fala sobre pessoas mortas e eu acho legal


      jonatas 9° D Tarde

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    3. eu adorei a historia.A casa do pesadelo, pois é um conto muito bem elaborado e criativo, foi o conto que eu mim identifiquei mais.

      Joice Araújo Matias
      9º "D" TARDE

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  25. O conto que eu mais gostei foi os ruídos da morte,porque detalha melhor a história e faz agente entrar dentro do conto.Aprendi muitas palavras novas também...

    Alana Alves da Franca 9 ano "D"

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  26. eu gostei mais foi do baile e muito legal

    9º ano d

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  27. eu gostei mais da casa mal assombrada

    por q ela das coisas mal assombradas da casa


    jackson play
    9ºd





























    eu gostei mais da casa mal assombrada

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  28. eu gostei de todos os contos mas eu achei mais bom foi o da casa mal asombrada jerffeson 9 C

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  29. eu gostei da casa do pesadelo é bem interessante...
    jéssica lima 9ºano "d"

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    1. VITÓRIA 7° D

      ADOREI TODOS OS CONTOS DO TERROR PRINCIPALMENTE O BAILE MUITO MASSA

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  30. TUDO MENTIRA,TUDO FALSOS,MAS SAO BONS!

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  31. Este comentário foi removido pelo autor.

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  32. Muito, legal este site de terror da professora Rejane adoro historias de terror.Demais

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